A questão social Industrial Não permite e não quer Que eu ande a pé Na vitrine um Mustang Cor de sangue...
Tenho um novo ideal Sexual Abandono a mulher Virgem no altar Amo em ferro e sangue Um Mustang Cor de sangue...
No farol vejo o seu olhar Minha mão toca a direção No painel eu vejo O seu amor E o meu corpo Invade o interior...
Huuuuuuuuuum! A questão social Industrial Não permite que eu Seja fiel Na vitrine um Corcel Cor de mel Meu Corcel! Cor de mel Meu Corcel!
Lá Lá Lá Lalalalalá! Lá Lá Lá Lalalalalá! Lá Lá Lá Lalalalalá!
No farol vejo o seu olhar Minha mão toca a direção No painel eu vejo O seu amor E o meu corpo Invade o interior...
Huuuuuuuuuuum! A questão social Industrial Não permite que eu Seja fiel Na vitrine um Corcel Cor de mel Meu Corcel! Cor de mel Meu Corcel! Cor de mel Meu Corcel!
Um comentário:
A questão social
Industrial
Não permite e não quer
Que eu ande a pé
Na vitrine um Mustang
Cor de sangue...
Tenho um novo ideal
Sexual
Abandono a mulher
Virgem no altar
Amo em ferro e sangue
Um Mustang
Cor de sangue...
No farol vejo o seu olhar
Minha mão toca a direção
No painel eu vejo
O seu amor
E o meu corpo
Invade o interior...
Huuuuuuuuuum!
A questão social
Industrial
Não permite que eu
Seja fiel
Na vitrine um Corcel
Cor de mel
Meu Corcel!
Cor de mel
Meu Corcel!
Lá Lá Lá Lalalalalá!
Lá Lá Lá Lalalalalá!
Lá Lá Lá Lalalalalá!
No farol vejo o seu olhar
Minha mão toca a direção
No painel eu vejo
O seu amor
E o meu corpo
Invade o interior...
Huuuuuuuuuuum!
A questão social
Industrial
Não permite que eu
Seja fiel
Na vitrine um Corcel
Cor de mel
Meu Corcel!
Cor de mel
Meu Corcel!
Cor de mel
Meu Corcel!
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