Olhava de bobeira pro espelho, meu bem E sorria Jorrava tudo, tudo, tudo que eu não sei Pela pia, pela pia E logo, logo o ralo se entupiu de mistério E um calafrio foi subindo pelo ar E as luzes pulsam alegres pelo ar E as luzes pulsam alegres a flutuar E as luzes pulsam alegres pela noite Li fora tudo calmo Mas por dentro nem sei Fiquei vidrado na frente do espelho E as borboletas voam, voam, voam pela highway Nem vem ficar me olhando pelo retrovisor Que mania É psicológico, mas vê Vê se alivia E logo, logo o amor dos dois não passou de um reflexo E as silhuetas se curtiam na cortina do chuveiro E os absurdos passam leves pelo ar E os absurdos passam leves pela noite Lá fora tudo calmo Mas por dentro nem sei Fiquei vidrado na frente do espelho E as borboletas voam, voam, voam pela highway
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Olhava de bobeira pro espelho, meu bem
E sorria
Jorrava tudo, tudo, tudo que eu não sei
Pela pia, pela pia
E logo, logo o ralo se entupiu de mistério
E um calafrio foi subindo pelo ar
E as luzes pulsam alegres pelo ar
E as luzes pulsam alegres a flutuar
E as luzes pulsam alegres pela noite
Li fora tudo calmo
Mas por dentro nem sei
Fiquei vidrado na frente do espelho
E as borboletas voam, voam, voam pela highway
Nem vem ficar me olhando pelo retrovisor
Que mania
É psicológico, mas vê
Vê se alivia
E logo, logo o amor dos dois não
passou de um reflexo
E as silhuetas se curtiam na
cortina do chuveiro
E os absurdos passam leves pelo ar
E os absurdos passam leves pela noite
Lá fora tudo calmo
Mas por dentro nem sei
Fiquei vidrado na frente do espelho
E as borboletas voam, voam, voam
pela highway
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