Lá vai o carro, com seu carreiro Deixando rastros neste solo brasileiro meu Cante uma música, velho cocão Para que todos lembrem sua tradição
Minha boiada, deixe seu rastro Puxando forte o velho carro com seu casco, sim Não é preciso usar ferrão, por que ferir seu coração? Ouço seus passos no compasso do cocão
Vai meu carro velho, vai Você e eu somos mesmo quase iguais Porque, tudo mudou eu sei Choro a saudade do que foi e não volta mais.
Serras e vales, meu carro vai Atravessando entre campos e revoadas de pardais Meu carro cante pra mim uma canção Que seu carreiro tem no peito um coração que dói
Carreiro vai, carreiro vem De longe escuta o rangido de cocão no além Cantarolando este homem se agita Suspendendo o braço grita, viva o nosso sertão
Vai meu carro velho, vai Você e eu somos mesmo quase iguais Porque, tudo mudou eu sei Choro a saudade do que foi e não volta mais
Choro a saudade do que foi e não volta mais Choro a saudade do que foi... Vai meu carro velho, vai.
Um comentário:
Lá vai o carro, com seu carreiro
Deixando rastros neste solo brasileiro meu
Cante uma música, velho cocão
Para que todos lembrem sua tradição
Minha boiada, deixe seu rastro
Puxando forte o velho carro com seu casco, sim
Não é preciso usar ferrão, por que ferir seu coração?
Ouço seus passos no compasso do cocão
Vai meu carro velho, vai
Você e eu somos mesmo quase iguais
Porque, tudo mudou eu sei
Choro a saudade do que foi e não volta mais.
Serras e vales, meu carro vai
Atravessando entre campos e revoadas de pardais
Meu carro cante pra mim uma canção
Que seu carreiro tem no peito um coração que dói
Carreiro vai, carreiro vem
De longe escuta o rangido de cocão no além
Cantarolando este homem se agita
Suspendendo o braço grita, viva o nosso sertão
Vai meu carro velho, vai
Você e eu somos mesmo quase iguais
Porque, tudo mudou eu sei
Choro a saudade do que foi e não volta mais
Choro a saudade do que foi e não volta mais
Choro a saudade do que foi...
Vai meu carro velho, vai.
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